São lindas, mas dão medo: 5 cobras que nos causam sentimentos diferentes
Sentimos medo, repulsa e até nojo, mas também admiramos a imponência, beleza e poder de cada espécie
Quando se trata de cobras (sem veneno) ou serpentes (com veneno), temos uma relação complexa. Sentimos medo, repulsa e até nojo, mas também admiramos a imponência, beleza e poder de cada espécie. Algumas cobras amamos e outras temos sentimentos ambíguos.
Tudo isso é normal, mas jamais devemos invadir seus espaços e interagir com esses animais. Confira 5 espécies conhecidas, amadas e temidas.
1 – Cascavel – Peçonhenta
Considerada uma das cobras mais perigosas na natureza, a Cascavel (Crotalus durissus) pode atingir mais de 1,50 m de comprimento e tem o veneno mais letal dentre as serpentes do Brasil, segundo o Instituto Butantan.
2 – Jararaca – Peçonhenta
As jararacas (gênero Bothrops) são espécies muito comuns no Brasil. Elas são responsáveis por 90% dos acidentes envolvendo cobras peçonhentas no país. Podem alcançar cerca de 1,5 metro de comprimento e se alimentam de pequenos mamíferos na fase adulta, anfíbios, lagartos e lacraias na fase jovem.
3 – Sucuri – Não possui peçonha
Diferente de muitas serpentes que põem ovos, as sucuris dão à luz filhotes vivos, totalmente formados. Cada gestação pode resultar no nascimento de 20 a 40 filhotes, mas em alguns casos excepcionais, esse número pode chegar a 80.
4 – Jiboia – Não possui peçonha
A jiboia (Boa constrictor), da família Boidae, é uma criatura fascinante de beleza exótica. Assim como outras serpentes, ela enfrenta a ameaça da caça e do tráfico. Sua pele e carne são cobiçadas no mercado, e a jiboia também é vítima do comércio ilegal de animais de estimação.
5 – Naja – Peçonhenta
A Naja é uma serpente muito comum nos países asiáticos e africanos. Ela pertence a família Elapidae, e é altamente venenosa com temperamento agressivo, conforme o Butantan. Seu veneno é extremamente perigoso para humanos, embora passem parte da vida escondida debaixo das pedras.
