Último trecho da Rota Bioceânica recebe asfalto; veja como está a obra
Rota Bioceânica no Paraguai já conta com o primeiro trecho, de 277 quilômetros, concluído, e o segundo, de 102 quilômetros, está previsto para ser pavimentado após o terceiro trecho
O último trecho da Rota Bioceânica no Paraguai, que compreende 224 quilômetros da Rota PY15 entre Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo, está em fase de obras aceleradas e já recebe imprimante asfáltico, conforme informou o MOPC (Ministério de Obras Públicas y Comunicaciones).

Essa pavimentação é crucial para o Corredor Bioceânico, uma megaestrada que conecta a costa atlântica do Brasil à costa pacífica do Chile, passando por Paraguai e Argentina.

As obras estão divididas em quatro lotes, cada um com extensão de 52 a 59 quilômetros, para agilizar o processo.
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Do total, 220 quilômetros são destinados à pavimentação principal, enquanto o restante será para melhorias viárias, como acessos e travessias urbanas. Além disso, melhorias estão planejadas nas cidades de Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo, incluindo rotatórias e acessos a aeroportos.

O projeto, financiado pelo Fonplata, tem um investimento de US$ 354,2 milhões.
A Rota Bioceânica no Paraguai já conta com o primeiro trecho, de 277 quilômetros, concluído, e o segundo, de 102 quilômetros, está previsto para ser pavimentado após o terceiro trecho.

A construção da Ponte da Bioceânica, que ligará o Paraguai ao Brasil, também avança, com um investimento de R$ 575,5 milhões.
A obra, que deve ser concluída em março de 2026, incluirá inovações em segurança e acessibilidade.

A megaestrada promete reduzir significativamente a rota marítima das exportações brasileiras para a Ásia, aumentando a competitividade dos produtos e promovendo a integração entre Brasil, Paraguai, Argentina e Chile.
