Necessárias preocupações
A ALMT convocando Kalil Baracat, prefeito de Várzea Grande, Flavia Moretti, a próxima a assumir o cargo, mais Emanuel Pinheiro, prefeito de Cuiabá e o seu substituto, Abilio Brunini, para uma conversa sobre as secretarias de Saúde de Várzea Grande e Cuiabá
A ALMT convocando Kalil Baracat, prefeito de Várzea Grande, Flavia Moretti, a próxima a assumir o cargo, mais Emanuel Pinheiro, prefeito de Cuiabá e o seu substituto, Abilio Brunini, para uma conversa sobre as secretarias de Saúde de Várzea Grande e Cuiabá. Como andam salários dos profissionais da área, leitos para pacientes, superlotação e outros fatos próprios desse setor.

Querendo saber também como está o atendimento de pacientes do interior do estado. Para alguns, esse atendimento é que estaria atrapalhando um melhor serviço nas Secretarias de Saúde dos dois municípios. A preocupação dos deputados de cidades do interior está nesse atendimento na capital. São eles os procurados para levar e trazer essas pessoas. Além do aspecto humanitário, tem também o lado eleitoral.
Ainda na área de saúde, o prefeito eleito em Cuiabá pedindo ao atual dados sobre o setor e reclamando que não tem sido atendido como queria. A prefeitura rebate que os dados estão em lugares específicos e até na internet.
Abilio Brunini até pediu para que o prefeito Emanuel passasse, antes mesmo da posse dele, a Secretaria de Saúde para sua administração. Que, ao entrar, já estaria por dentro da situação na cidade. Se comentou até mesmo uma nova intervenção na Secretaria de Saúde, com medida do TJMT, como ocorreu antes. Mauro Mendes se posicionou contrário a essa possibilidade.
O que se percebe é que a saúde é o ponto nevrálgico de qualquer administração municipal pelo estado, não seria diferente em Cuiabá. Educação, transporte são importantes, mas a área de saúde é onde está a grande procuração de quem for assumir a prefeitura dos maiores municípios do estado. Além de que, como comentado antes, muitos pacientes do interior vêm fazer tratamento em Cuiabá e VG.
Na área de educação chamou atenção uma fala do Abilio Brunini sobre trocar diretores de escolas municipais. Disse que gente da atual administração fez política eleitoral com diretores de escolas e que eles ou elas seriam removidos.
Deixando de lado saber onde está a verdade das afirmações sobre esse assunto, aparece no horizonte uma preocupação maior entre muitas pessoas da cidade e, quem sabe, do estado. Estaria voltando àquilo que era comum no passado de que alguém que ganha a eleição acabada mexendo no quadro funcional da educação?
No passado do estado, quando dominavam a política os partidos UDN e PSD, era regra que, quando um ganhava a eleição, demitia todos admitidos pelo outro partido antes. Espichando mais essa conversa.
Se ganhasse um governador da UDN, no outro dia à posse dele, no Diário Oficial, numa canetada só, demitia todos os professores e diretores admitidos pelo adversário político. O mesmo faria o PSB quando chegasse ao governo. Era um descalabro com a educação. Professores de qualidade, que ensinavam mesmo, tinham dom para isso, de um a hora para outra ficava sem mais função didática.
Muitas vezes, podiam ficar quatro anos esperando uma mudança no quadro eleitoral para voltar para à sala de aula. Não se está dizendo que isso voltaria ao estado, mas essa de demitir diretores e colocar os seus no lugar deles, dá um susto.
Comentários (1)
A EQUIPE GESTORA DAS ESCOLAS, CMEI E CEIC TEM QUE SER REALMENTE DEMITIDOS DESSAS FUNÇÕES E VOLTAREM PRA SALA DE AULA, EM RELAÇÃO DEMITIR PROFESSORES HJ O PROCESSO É DIFERENTE MUITOS SÃO EFETIVOS E JÁ REALIZARÃO O PROCESSO SELETIVO PARA O ANO DE 2025.