Saiba quando reabre e veja como ficou Camelódromo após incêndio

Os boxes destruídos pelo fogo estavam tinham diferentes produtos, incluindo roupas, brinquedos e assistência técnica de celular

Seis boxes foram consumidos pelo fogo no Camelódromo de Campo Grande na tarde de domingo (12). O local estava fechado no momento do incidente e felizmente não houve feridos. Agora, os comerciantes enfrentam a difícil tarefa de contabilizar os prejuízos, enquanto a polícia inicia uma investigação para determinar as causas do incêndio.

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(Foto: Osvaldo Nóbrega)

Dos dez boxes atingidos pelas chamas, seis foram completamente destruídos, deixando um rastro de escombros que ainda passará por perícia. O fogo começou quando o Camelódromo estava fechado, mas dois seguranças presentes tentaram apagar o incêndio com extintores, sem sucesso. Felizmente, com a chegada dos bombeiros, as chamas foram controladas em menos de uma hora.

Moradores da região fizeram vídeos do início do incêndio e do combate dos bombeiros para contê-lo. O sistema anti-incêndio foi acionado automaticamente, e a chuva que caía na hora pode ter contribuído para evitar que as chamas se espalhassem para outras lojas.

Os boxes destruídos pelo fogo estavam tinham diferentes produtos, incluindo roupas, brinquedos e assistência técnica de celular. A Associação que administra o Camelódromo informou que a energia do prédio estava desligada, como medida de prevenção desde o último incêndio ocorrido há dez anos. Infelizmente, o local não possuía seguro, e agora os comerciantes enfrentam o desafio de recomeçar do zero.

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(Foto: Osvaldo Nóbrega)

Narciso Soares dos Santos, presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes, expressou solidariedade aos colegas afetados e enfatizou a importância de se unirem nesse momento difícil.

Camelodromo fogo
Camelódromo com muita fumaça (Foto: WhatsApp)

Reabertura

O Camelódromo abriga 413 boxes, e estava programado para abrir nesta segunda-feira (12) de Carnaval, permanecerá fechado até às 12 horas da quarta-feira (14) de Cinzas.

Alguns comerciantes, como Ywander Siuza Lourenço, enfrentam não apenas os danos causados pelo fogo, mas também o alagamento de suas lojas após a intervenção dos bombeiros. Ele planeja dedicar seu tempo à limpeza do local.

“Vamos limpar ali e fazer o levando do que molhou como notebook e outras coisas. Pelo menos não foi uma coisa tão grande”.

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(Foto: Osvaldo Nóbrega)

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